Death Stranding 2 | Historia

by admin · Agosto 3, 2025

Death Stranding 2 é a tão aguardada sequência do aclamado jogo de ação e aventura criado por Hideo Kojima, lançado originalmente em 2019. Desenvolvido pelo estúdio Kojima Productions, o jogo promete expandir ainda mais o universo enigmático e emocional introduzido em seu antecessor, trazendo novas temáticas, personagens e revelações sobre o mundo pós-apocalíptico de Death Stranding.

Origem e Continuidade

O primeiro Death Stranding apresentou um mundo devastado por um evento sobrenatural chamado “Death Stranding”, que conectou o mundo dos vivos ao dos mortos. Os jogadores controlavam Sam Porter Bridges (interpretado por Norman Reedus), um entregador encarregado de reconectar os remanescentes da civilização americana. O jogo foi elogiado por sua originalidade, narrativa complexa, trilha sonora imersiva e visão filosófica sobre solidão, conexão humana e morte.

A sequência, oficialmente intitulada Death Stranding 2: On the Beach, foi anunciada em dezembro de 2022 durante o The Game Awards. Novamente dirigido por Hideo Kojima, o jogo promete ir além do que foi explorado no primeiro capítulo, tanto em termos de mecânicas quanto de profundidade narrativa.

Enredo (com base em trailers e declarações oficiais)

Embora muitos detalhes estejam envoltos em mistério — como é típico dos jogos de Kojima — alguns elementos foram revelados:

  • Sam Porter Bridges retorna, agora mais velho e possivelmente com novos objetivos. Ele parece ter deixado de ser apenas um mensageiro e assumido um papel mais estratégico em reconstruir o mundo.
  • Fragile (Léa Seydoux) também está de volta, agora liderando uma nova organização chamada Drawbridge, que busca explorar o mundo além do que restou da antiga América.
  • Um novo personagem misterioso (interpretado por Elle Fanning) aparece em destaque, mas sua identidade e motivações ainda não foram totalmente explicadas.
  • Troy Baker, que interpretou Higgs Monaghan no primeiro jogo, também retorna, mas em um papel aparentemente transformado e ainda mais ameaçador.

Kojima afirmou que o jogo foi influenciado pela pandemia de COVID-19, levando a uma reflexão sobre conexões, isolamento e o valor das redes humanas. Isso pode indicar que Death Stranding 2 aprofundará ainda mais os temas sociais e existenciais já presentes no primeiro jogo.

Jogabilidade

Embora os trailers tenham sido enigmáticos, espera-se que Death Stranding 2 mantenha a base de mecânicas do original — como exploração, gerenciamento de cargas e interação com ambientes perigosos — mas com inovações:

  • Ambientes expandidos, com maior diversidade de terrenos e locais para explorar.
  • Novas ferramentas de transporte, como veículos adaptados, drones e possivelmente exoesqueletos aprimorados.
  • Sistema de conexão online ainda mais refinado, incentivando a cooperação indireta entre jogadores de diferentes partes do mundo.

Temas e Filosofia

Hideo Kojima é conhecido por abordar questões filosóficas profundas em seus jogos. Enquanto o primeiro Death Stranding girava em torno da ideia de “conectar”, o segundo parece explorar a ideia de “recomeçar” — não apenas reconstruir o mundo, mas reconstruir a si mesmo e nossas relações após eventos traumáticos.

A metáfora da praia (beach), local onde o mundo dos vivos e mortos se encontram, continua sendo central. Em Death Stranding 2, ela parece ter um papel ainda mais místico e simbólico.

Death Stranding 2: On the Beach foi lançado exclusivamente para PlayStation 5 em 2025. O jogo é um dos títulos mais esperados da atual geração, não apenas por fãs da franquia, mas também por entusiastas de narrativas inovadoras e experiências únicas nos videogames.

Com um elenco estelar, uma trilha sonora impactante e a assinatura criativa de Hideo Kojima, Death Stranding 2 promete ser mais do que uma simples sequência — será uma nova jornada emocional sobre os laços que nos unem e os abismos que precisamos atravessar.

Death Stranding 2 se posiciona como uma obra de arte interativa, onde ação, mistério e emoção caminham lado a lado. Em um mundo onde o contato humano foi quebrado, o jogo nos convida, mais uma vez, a reconstruir pontes — não apenas entre cidades, mas entre corações.

Se você gostou do primeiro jogo, prepare-se para uma experiência ainda mais densa, desafiadora e inesquecível. E, como diria Sam, “Keep on keeping on.”

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